Quando usamos a expressão só vantagens, que integra o nosso menu principal, estamos – como sempre – nos dirigindo aos nossos frequentadores e visitantes com o máximo de seriedade. E se você acessa sempre o site vai saber, pela forma como construímos nossa plataforma, como navegar no site com facilidade.
Em primeiro lugar, nosso menu principal facilita bastante a navegação.
E, se você rolar a página até lá embaixo, vai perceber que temos outro menu no chamado rodapé, que complementa o menu principal.
Em relação ao menu principal, efetuamos apenas uma alteração, com o objetivo de abrir um canal de comunicação para que os frequentadores e visitantes possam se manifestar.
Vivemos tempos difíceis, no Brasil e no mundo. E não podemos apelar para a hipocrisia, fingindo que ignoramos a realidade.
E estamos conscientes, também, de que a forma de melhorar o Brasil e o mundo é fomentar o diálogo entre as pessoas.
É lógico que esse diálogo tem que ser feito de forma cortês. E que eventuais desvios serão bloqueados.
Não serão admitidos ataques, ofensas ou desrespeito, nem o uso de expressões chulas ou xingamentos.
E isso, como lidamos com um público sofisticado, nem seria preciso dizer.
E por que definimos nosso público como sofisticado?
A resposta está no próprio menu.
Quem se dispõe a frequentar um site que aborda questões como indústria e comércio não é o mesmo público que está interessado em frivolidades, ou que se esconde atrás de perfis falsos (os chamados haters) para destilar seus recalques.
E Turismo, ao contrário de quem possa pensar que se limita a passeio de milionários, é uma atividade econômica de relevante importância.
Você, que usa hoje computadores de última geração para navegar pela internet, e que está lendo este artigo e acessando nosso site com extrema rapidez e facilidade, certamente jamais defenderá reserva de mercado se tiver ideia de quanto isso representa de atraso.
É lógico que nem tudo deve ser importado.
Assim como você não compra tudo quando entra numa loja física ou em qualquer site de vendas, pois é preciso selecionar.
O mesmo procedimento precisa ser feito quando se pretende importar qualquer coisa.
E, nas plataformas de importados, é possível encontrar uma vantagem, tendo em vista que podemos, inclusive, conhecer a avaliação de pessoas que já adquiriram os produtos.
E essa avaliação não se esgota nas opiniões dos frequentadores.
As próprias plataformas se encarregam de fazer indicações.
E até mesmo o índice de saídas da mercadoria nos possibilita a avaliação tanto do produto como da loja que o comercializa.
Diante dessa realidade, nosso item do menu sobre Indústria e Comércio abrange tanto o território nacional como o comércio internacional, tendo em vista a chamada globalização.
É preciso abordar todas as questões com imparcialidade, porque nossa torcida é para que todos os países alcancem desenvolvimento em benefício de suas populações E que possam exportar seus produtos para qualquer país interessado.
Temos também, no menu, o item Shopping Virtual, que remete a outro site de nossa rede na internet.
A originalidade e a qualidade estão entre os itens igualmente obrigatórios.
E você encontrará não apenas muitas promoções, como lojas, produtos e marcas diferentes da mesmice encontrada nos shoppings tradicionais de varejo.
Democratizar o debate é o nosso lema
Na internet, você nem sempre vai encontrar a democracia que há no Balbarujo, e que todos almejamos.
É comum, para quem usa as plataformas de propagação de ideias, receber mensagens sem o direito de resposta.
Essas mensagens já chegam com o selo noreplay, ou seja: por mais que você esteja sendo alvo de uma injustiça, algo que é sempre possível, não terá sequer o direito de responder ou de arguir sobre o que foi dito.
É o tipo de procedimento que você nunca deve adotar, por exemplo, se tiver uma empresa.
Regras são impostas, de forma unilateral e, muitas vezes, passível de levantar dúvidas.
Não se surpreenda quando você encontrar subtítulos e frases praticamente iguais ao título dos artigos.
Esses não são – obrigatoriamente – parâmetros que um articulista, redator e/ou escritor, ou um especialista em copyright, usaria ou prescreveria.
Se esses profissionais recebem a incumbência de escrever um artigo e quiserem se posicionar bem nos sites de busca, têm que seguir regras que lhe são determinadas, mesmo que as considere impróprias em determinadas situações ou para determinados temas.
Essas regras estabelecem não apenas a repetição do título do artigo no primeiro parágrafo, como em número de vezes proporcional ao tamanho do artigo. E a mesma repetição nos subtítulos.
Quanto mais palavras o artigo tiver, maior será o número de repetições a serem inseridas no texto.
Isso pode soar estranho ao princípio estilístico elementar segundo o qual – dependendo do tema – a repetição torna-se inconveniente e até cansativa.
Outra exigência é de que sejam inseridos no texto os chamados termos de ligação, do tipo: portanto… enfim… finalmente… assim… dessa forma…além disso… também…com certeza… possivelmente…
E uma infinidade de termos semelhantes.
Ora, um texto de artigo (assim como um texto literário) exige criatividade.
Dependendo do conteúdo, ser criativo pode significar – exatamente – não usar esses termos, que poderiam ser vistos até como vícios de linguagem.
Navegação com facilidade a partir do menu
Antes adotávamos a designação de Mundo para o item que foi rebatizado como Fatos e Debates, exatamente para incentivar a discussão em torno de soluções para o Brasil e para o mundo.
Nossos conteúdos também obedecem ao critério de não duplicidade.
Obviamente, podemos pesquisar sobre várias questões cuja abordagem atenda aos objetivos do site.
Mas jamais faremos plágio e, muito menos, cópia desses conteúdos.
Ainda assim, há quem interprete, equivocadamente, o procedimento de pesquisar e até a referência que se faz a essas pesquisas, como se a simples citação dos dados colhidos configurasse conteúdo não original.
Vamos citar um exemplo bem prático, que, coincidentemente, ocorreu quando nos preparávamos para redigir este post.
Tivemos acesso a uma reportagem sobre os índices de felicidade no mundo.
E, por meio dessa reportagem, ficamos conhecendo a lista dos 30 países mais felizes.
Mais do que isso, a reportagem explica os critérios dessa pesquisa classificatória.
E ficamos sabendo, também, que o único país da América do Sul que faz parte dessa lista é o Uruguai, que está na 28ª posição.
Para se ter uma ideia da importância dessa pesquisa, basta saber que o Brasil está na 49ª posição, muito distante do Uruguai, e também da Costa Rica, localizado na América Central, e que ocupa a 23ª posição.
Ora, simplesmente copiar tudo o que diz essa pesquisa pode ser classificado como plágio ou duplicidade de conteúdo.
Mas, citar a pesquisa e alguns desses dados, como estamos fazendo, para construir, por exemplo, uma matéria ou artigo, abrindo um debate sobre o conceito de felicidade, é perfeitamente legítimo.
A imposição unilateral de regras e conceitos, criando obstáculos ao debate, é que torna o mundo mais complicado do que poderia ser.
Como navegar no site Balbarujo com facilidade
Entre os temas mais fechados ao debate figuram política e sexualidade, para citar apenas dois exemplos, entre muitos outros.
E, exatamente por isso, são duas áreas do convívio humano onde predomina muita violência e ignorância.
O resultado disso é que as crianças, atualmente, assistem pela televisão a um número incontável de vídeos e filmes onde predomina a violência.
Enquanto isso, o debate sobre sexualidade é cercado de muito tabu, levando também à proliferação da ignorância – em prejuízo, inclusive, das crianças, que não recebem orientação adequada.
Não vamos nos estender mais, porque este artigo já está mais longo do que pretendíamos.
Vamos encerrar declarando que nos sentimos muito orgulhosos de nosso site, pela grandeza dos temas abordados. E pela diretriz de abrir um canal de debate com nossos visitantes e frequentadores.
O nome disso é democracia.
E, agora, você tem mais motivos ainda para participar do nosso site, expressando a sua opinião no item Fatos e Debates do nosso menu.
Sejam todos bem-vindos e bem-vindas.
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